A decepcionante bienal.

Elevador parou? Liga procelular da assistência.

Por vezes, o sentido não tem muito sentido.

Enquanto a GM pede concordata nos EUA, fruto da crise deflagrada pelo caos no mercado imobiliário americano, aqui a construção civil dá bons reflexos e a verticalização não para em SP.

A câmera Mamya é em médio formato, mas o garoto André Valle é grande. Com apenas 8 anos , completados no último dia 11/05, é uma grande figura, sagaz, alegre e ligado nas imagens.

Vista entre as fábricas e os prédios do bairro do Brás.

Negro como a noite. Forte como um pecado. Doce como o amor. Quente como o inferno.

Ícone da música popular, Dona Selma do Côco

Começo de outono no bairro de Santa Cecília, na rua Aureliano Coutinho.

Em sua exposição, o fotógrafo João Correia narrou a história dos jovens lutadores da escola de boxe de Rafael Trejo, na ilha caribenha.

O nosso homem em Havana, o ‘listo periodista” e fotógrafo, João Correia Filho, brinca com uma xeretinha durante a vernissage de sua exposição no Sesc Vila Mariana.

O problema para o turista que for jogar nessas areias é ficar admirando o Pão-de-Açucar e esquecer da bola.

Um Les Paul é uma Les Paul, meus caros.

O sempre fascinante mundo da Galeria do Rock!

Haja bituca!

Esta é uma vista de um solar no Pelourinho, onde Jorge Amado escreveu seu livro “Suor” em 1934. Não posso afirmar que desta janela Amado viu seus revolucionários, lúdicos e encantadores personagens. Mas é uma singela moldura do unverso Amadiano.

Nada como uma feirinha…Essa é nos Campos Elísios, centro de SP.

Nada mais justo do que colocar fantasmas na estação Nossa Senhora do Sumaré. Afinal, para quem não lembra ou não era nascido, o trecho do metrô Clínicas que chega à Sumaré ficou conhecido como da “estação Poltergeist” – alusão ao clássico do horror e coisas estranhas que ocorreram durante a construção, vizinha de dois cemitérios na Av, Dr. Arnaldo.

O mais interessante é pensar que o Albert Korda jamais imaginaria o que aquele clic, despretensioso, sem flash, no fim da tarde, numa tediosa cerimônia, iria se transformar…

Privatirazaram o banco, destruíram o centro velho, mas eles está lá…firme como a massa que leva esta cidade.

Este é um verdadeiro “Save e Print screen”.

Sobre São Paulo.

As panelas com o segredo de Dona Dica

Luzes, palco e público.

Uma vista diferente do famoso Elevador Lacerda, em Salvador, na Bahia.

Palmeiras e Corinthians.

Pelé e Maradona?

Pelo os copos pode estar a luz da verdade.

Sob a sombrinha, que foi da vovó, com temas pra lá de psicodélicos, dignos de uma camiseta de Jimmy Hendrix, foi possível curtir o som de Herbie Hancock.

Auto-retrato na casa dos espelhos.

Luzes do Viaduto do Chá durante à noite, em São Paulo.

Esse flagra quem cantou a bola foi o querido Hugo Borges.

Os pezinhos famintos e sedentos no mezanino do Mercadão municipal de São Paulo.

Velho telefone na parede do Bar Piriá, JF/MG.

Bucolismo em meio à agitação da Vila Buarque.

Se alguém ligou e foi embora. Se alguém ligou minha senhora. Acenda o farol.

Uma vista de Juiz de Fora, terra da minha Dedé, em Minas Gerais.

Restaurantes típicos e tradicionais são fascinantes. Singelas toalhinhas de algodão. Estampas simples. Cadeiras de madeira. Janelas, ar e luz. Tudo o que precisa uma boa cantina italiana. Sem frus-frus e marketing pra boi dormir.

Andy Warhol não teve olhos para o brilho dos tênis All Star. Mas não sobra dúvida de que o simpático calçado é um ícone da Cultura Pop.

Pardón Monsier Godard! Parafraseado barato. Mas eu te digo que uma fila é uma fila. Uma fila pode ter momentos de beleza, mesmo sofrendo num banco.

Pra tirar o gosto da impessoalidade das ruas do centro de SP.

Esta é uma das fotos que mais gosto. A cena dura 5 minutos. O sol vai embora. Em poucos dias ela acontece. Quem mora no lugar afirmou:”nunca vi isso, rapaz!” Pois é, é um sacerdócio ver claros e escuros o dia todo. Ou uma penitência.

A inspiração inicial do corredor veio do Wong Kar-Wai, na sua trilogia. As refeferências, na verdade, diversas. Por exemplo Godard em “Uma mulher é uma mulher”. E por aí vai: Jacques Tatit, Sir Alfred Hitchcock, Moebius, Junião…Estes mestres por aí afora…

Início da Consolação. Um marco da arquitetura modernista. Outro ângulo.

Início da Consolação. Um marco da arquitetura modernista. Um ângulo.

O inverno tem destas. O pôr-do-sol sempre pinta tons diferentes. Algum lugar entre a Consolação e a Angélica.

Um típico final de tarde de Santo André, no Grande ABC, durante o inverno. Ao descerrar do dia, cai a temperatura, a serração avança desde a Mata Atlântica. As fábricas fecham. Pessoas se deslocam.

A cada dia, as gostosas salas de cinema de rua vão minguando. No interior é quase uma raridade encontrar velhos cinemas em funcionamento. Eles se transformam em igrejas pentecostais, estacionamentos ou supermercados. A telonas ficam para os shoppings, iluminadas apenas pelos blocksbusters.

Mais teclas

Mais Cris ao piano

Minha querida irmã Cristina interpretando Hendel ao piano

Reflexo da Santa Casa em prédio da rua Jaguaribe, São Paulo/SP

Mais metrô…

Cotidiano do metrô

Imagens do metrô.

Uma bela caminhonete Chevrolet 1963, numa rua que também parou no tempo.

Antigo prédio dos anos 20, art-decô, outrora glamuroso hotel, hoje hospeda diversos ácaros nos seus corredores cobertos de carpetes.

Uma vista de São Paulo pelo Jockey Club.

Seja num Pé-sujo ou num charmoso bistrô, nada como uma legítima iguaria.

Com o perdão do trocadilho, a verticalização reflete por todos os lados.

Separados por uma esquina, por décadas, dois edifícios. Um dos anos 50, com influências Art-Decô. Outro a explosão de concreto dos ano 80.

Hora do almoço em restaurante do centro de São Paulo

Violão solitário em palco de bar

Uma janela discreta, por aí…

Cemitério de Vila Ercília em São José do Rio Preto/SP

Espaço para o clichê “em que o dia virou noite”, em início de tarde de muita chuva e frio em São José do Rio Preto/SP

Usuários dormem em trem da CPTM na estação da Moóca, São Paulo/SP, ao lado da antiga fábrica da cerveja Antarctica